Grande novidade do Festival Virada Salvador 2023, o Palco Brisa, montado na Arena Daniela Mercury para apresentar artistas contemporâneos da música baiana, foi ocupado nesta sexta-feira (30) pelo grupo Afrocidade, que lotou o espaço, colocando o público jovem para dançar ao som de sucessos, como “Baby, te liguei” e “Que swingue é esse?”.
Quarta atração da noite, o Afrocidade, que mescla ritmos como pagode, arrocha, reggae e afrobeat para veicular letras de crítica social ao racismo se apresentou ao lado de Shook, sendo antecedido pelos DJs Peuz e Pivoman, bem como por Mavi e Roça Sound; e sucedido pelo grupo revelação do pagode baiano, O Kanalha, e, finalmente, por Diggo.
Estudante residente de Lauro de Freitas, Marcelo Lima, de 20 anos, diz que está curtindo muito o Palco Brisa e que adorou a inovação.
“Foi uma surpresa para todo mundo. E é um palco que traz coisas novas, alguns artistas que eu não conhecia, mas que contemplam todo tipo de público e de estilo. Vim ontem para o show de O Polêmico, que foi muito top, e hoje, especialmente para curtir Afrocidade e A Dama. O Palco Brisa já chegou chegando e chegou pra ficar”, apontou.
No próximo sábado (31), o Palco Brisa recebe Gabi da Oxe + Maya e Bel4triz, Sambaiana e Ju Moraes, Nêssa, Melly, A Dama, Dj Belle + Nininha Problemática, numa programação que homenageia a criatividade feminina na música baiana.
E no domingo (1º) é a vez de o hip hop soteropolitano invadir o novo espaço do Festival Virada, com os shows de Bruxa Braba, Hiran, Makonnen Tafari, Mr Armeng, Duquesa, Ravi Lobo e Vandal + Áurea Semiseria.
Secom