O Ministério da Saúde implementou um novo teste gratuito, através do Sistema Único de Saúde (SUS), para a detecção do papilomavírus humano (HPV). Na Bahia, nesta terça-feira (26), o exame já está disponível em unidades de saúde de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
O teste molecular de DNA-HPV foi desenvolvido 100% no Brasil pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), em uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Paraná. Através dele, é possível detectar 14 genótipos do HPV antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais.
🩺 Para ter acesso ao novo teste molecular DNA-HPV, basta marcar uma consulta ginecológica regular nas policlínicas especializadas de Camaçari. O público-alvo do exame são mulheres de 25 a 64 anos.
Substituição do Papanicolau
De acordo com o Ministério da Saúde, o teste vai substituir gradativamente o exame Papanicolau, que passará a ser realizado apenas para confirmação de casos em que o teste DNA-HPV der positivo.
As principais diferenças em relação ao Papanicolau estão relacionadas ao tipo de leitura e a periocidade. No novo exame, é feita a leitura do DNA da paciente e, caso dê negativo, ela só precisa refazê-lo em cinco anos.
Além disso, o teste molecular de DNA-HPV tem uma maior sensibilidade diagnóstica, reduz a necessidade de exames e intervenções desnecessárias.
Outra vantagem é o rastreamento equitativo e de alta performance, que alcança mulheres em áreas remotas ou com menor oferta de serviços.
Prevenção contra o câncer
A iniciativa faz parte do Plano Nacional para o Enfrentamento do Câncer do Colo do Útero, pois o HPV é a principal causa da doença.
De acordo dom a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), entre 2023 e 2025, mais de 5 mil mulheres já foram internadas no estado com câncer de colo de útero. Só neste ano, foram 942 internações.
A maior incidência da doença é em mulheres entre 40 e 49 anos, e as mulheres pardas representam 76,4% dos casos totais.
Com o exame, é possível identificar o vírus antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais – o que acontece, principalmente, em mulheres assintomáticas.
No caso de Camaçari, nos exames com resultados positivos, a paciente será encaminhada para o Centro de Atenção à Saúde da Mulher.
Ampliação para outras cidades
A novidade começou a ser implementada em agosto deste ano, em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Pará, Rondônia, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, além do Distrito Federal.
Em cada um desses estados, foi escolhida uma cidade para começar a realizar os exames. Na Bahia, o município escolhido foi Camaçari devido a incidência do câncer de colo de útero na cidade.
A expectativa é que o teste possibilitará o rastreamento em cerca de 5,6 milhões de mulheres em cinco anos, nos estados nos quais a iniciativa já começou a ser oferecida gradualmente. Até o fim de 2026, a expectativa é que o teste tenha sido ampliado para todo o Brasil.
Substituição do Papanicolau
De acordo com o Ministério da Saúde, o teste vai substituir gradativamente o exame Papanicolau, que passará a ser realizado apenas para confirmação de casos em que o teste DNA-HPV der positivo.
As principais diferenças em relação ao Papanicolau estão relacionadas ao tipo de leitura e a periocidade. No novo exame, é feita a leitura do DNA da paciente e, caso dê negativo, ela só precisa refazê-lo em cinco anos.
Além disso, o teste molecular de DNA-HPV tem uma maior sensibilidade diagnóstica, reduz a necessidade de exames e intervenções desnecessárias.
Outra vantagem é o rastreamento equitativo e de alta performance, que alcança mulheres em áreas remotas ou com menor oferta de serviços.
Prevenção contra o câncer
A iniciativa faz parte do Plano Nacional para o Enfrentamento do Câncer do Colo do Útero, pois o HPV é a principal causa da doença.
De acordo dom a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), entre 2023 e 2025, mais de 5 mil mulheres já foram internadas no estado com câncer de colo de útero. Só neste ano, foram 942 internações.
A maior incidência da doença é em mulheres entre 40 e 49 anos, e as mulheres pardas representam 76,4% dos casos totais.
Com o exame, é possível identificar o vírus antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais – o que acontece, principalmente, em mulheres assintomáticas.
No caso de Camaçari, nos exames com resultados positivos, a paciente será encaminhada para o Centro de Atenção à Saúde da Mulher.
Ampliação para outras cidades
A novidade começou a ser implementada em agosto deste ano, em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Pará, Rondônia, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, além do Distrito Federal.
Em cada um desses estados, foi escolhida uma cidade para começar a realizar os exames. Na Bahia, o município escolhido foi Camaçari devido a incidência do câncer de colo de útero na cidade.
A expectativa é que o teste possibilitará o rastreamento em cerca de 5,6 milhões de mulheres em cinco anos, nos estados nos quais a iniciativa já começou a ser oferecida gradualmente. Até o fim de 2026, a expectativa é que o teste tenha sido ampliado para todo o Brasil.
Substituição do Papanicolau
De acordo com o Ministério da Saúde, o teste vai substituir gradativamente o exame Papanicolau, que passará a ser realizado apenas para confirmação de casos em que o teste DNA-HPV der positivo.
As principais diferenças em relação ao Papanicolau estão relacionadas ao tipo de leitura e a periocidade. No novo exame, é feita a leitura do DNA da paciente e, caso dê negativo, ela só precisa refazê-lo em cinco anos.
Além disso, o teste molecular de DNA-HPV tem uma maior sensibilidade diagnóstica, reduz a necessidade de exames e intervenções desnecessárias.
Outra vantagem é o rastreamento equitativo e de alta performance, que alcança mulheres em áreas remotas ou com menor oferta de serviços.
Prevenção contra o câncer
A iniciativa faz parte do Plano Nacional para o Enfrentamento do Câncer do Colo do Útero, pois o HPV é a principal causa da doença.
De acordo dom a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), entre 2023 e 2025, mais de 5 mil mulheres já foram internadas no estado com câncer de colo de útero. Só neste ano, foram 942 internações.
A maior incidência da doença é em mulheres entre 40 e 49 anos, e as mulheres pardas representam 76,4% dos casos totais.
Com o exame, é possível identificar o vírus antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais – o que acontece, principalmente, em mulheres assintomáticas.
No caso de Camaçari, nos exames com resultados positivos, a paciente será encaminhada para o Centro de Atenção à Saúde da Mulher.
Ampliação para outras cidades
A novidade começou a ser implementada em agosto deste ano, em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Pará, Rondônia, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, além do Distrito Federal.
Em cada um desses estados, foi escolhida uma cidade para começar a realizar os exames. Na Bahia, o município escolhido foi Camaçari devido a incidência do câncer de colo de útero na cidade.
A expectativa é que o teste possibilitará o rastreamento em cerca de 5,6 milhões de mulheres em cinco anos, nos estados nos quais a iniciativa já começou a ser oferecida gradualmente. Até o fim de 2026, a expectativa é que o teste tenha sido ampliado para todo o Brasil. FONTE G1